O dólar renovou máxima a R$ 5,2565 (alta de 0,87%) no mercado à vista. A ampliação da alta ocorreu em meio à perda de força das bolsas em Nova York, com Dow Jones passando a cair também, e após o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmar que a alta combustíveis é fruto de exterior, pressão política no dólar e crise hídrica, disse um operador.

Produção do pré-sal bateu recorde em julho, informa ANP

Na quarta à noite, Guedes minimizou a alta da conta de luz e questionou: “Qual o problema de a energia ficar um pouco mais cara por causa da crise hídrica?”

O ministro disse hoje: “pedirei a Estados que não subam imposto sobre bandeira; vão faturar em cima da crise”.

Ainda, Guedes minimizou o atraso nas votações de reformas no Congresso e continua defendendo o parcelamento dos precatórios. “Ou temos de parcelar precatórios ou temos de colocar um teto nesses gastos. Parcelamento nunca foi calote, estados e municípios parcelaram precatórios”, afirmou.