O dólar devolveu a queda de mais cedo, na esteira de sinais de fluxo de estrangeiros para países emergentes exportadores de commodities, e passou a subir no mercado local em função da preocupação dos investidores com a divulgação do indicador mais importante da semana para o mercado global, o CPI dos EUA em janeiro na quinta-feira, 10, que tende a balizar quantas vezes os juros podem subir este ano nos Estados Unidos, afirma o diretor Jefferson Rugik, da corretora Correparti.

Produção industrial fecha 2021 com alta em 9 de 15 locais pesquisados

O dólar à vista registrou máxima a R$ 5,2742, ante mínima mais cedo a R$ 5,2367. O dólar março subiu à máxima de R$ 5,2985, ante mínima mais cedo em R$ 5,2610.

“Após o recuo mais cedo, o mercado parte para um movimento de recomposição de posições cambiais”, avalia o diretor.