O dólar futuro encerrou a sessão desta quarta-feira em queda de 1,46%, a R$ 5,0875 no vencimento para julho, à medida que o otimismo com os ativos brasileiros dominou o sentimento do mercado nesta data. O volume financeiro foi de R$ 18,4 bilhões.

Em meio ao noticiário envolvendo captações e recordes nominais consecutivos da Bolsa, além da surpresa com o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, a cena fiscal também chama a atenção. Diversas instituições financeiras passam a prever menos pressão nos gastos, o que também foi constatado por agências de classificação de riscos, como a Fitch semana passada e a S&P Global nesta quarta.

A reafirmação do rating por essa última, aliás, ocorreu no início da sessão estendida dos juros, e provocou, naquele momento, uma queda adicional das taxas, posteriormente absorvida.

Ao fim, o DI para janeiro de 2022 recuou de 5,11% na sessão regular a 5,10% na estendida. O janeiro 2023 caiu de 6,705% a 6,695%. O janeiro 2025 foi de 7,80% a 7,81%. E o janeiro 2027 passou de 8,34% a 8,35%.