SÃO PAULO (Reuters) – O dólar teve firme alta ante o real nesta segunda-feira, furando de uma só vez duas resistências técnicas e escalando ao maior patamar em um mês, impulsionado pela aversão a risco no exterior ditada por medo de contágio de problemas financeiros de uma grande empresa chinesa.

Refeição na rua, gritos e gafe com Boris Johnson: Vexames de Bolsonaro em NY

A moeda brasileira registrou o pior desempenho global nesta sessão.

O dólar à vista subiu 0,78%, a 5,3287 reais. A alta percentual é a mais forte desde o último dia 8 (+2,84%), e o nível de fechamento é o mais alto desde 23 de agosto (5,3823 reais).

Algum arrefecimento nas perdas nos mercados internacionais no fim do pregão permitiu que o dólar finalizasse a jornada a alguma distância da máxima intradiária –de 5,3782 reais (+1,72%). Na mínima, a cotação ganhou 0,36%, a 5,3067 reais.

O dólar rompeu duas resistências técnicas principais nesta sessão: a linha psicológica dos 5,3000 reais e a média móvel de 200 dias (5,3136 reais).

tagreuters.com2021binary_LYNXMPEH8J0U6-BASEIMAGE