O dólar retomou o sinal de alta e renovou suas máximas no mercado à vista em meio à queda do peso argentino ante o dólar, após o governo do presidente Maurício Macri dizer que quer reestruturar sua dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI). O estrategista da Tullett Prebon Brasil, Vinícius Alves, diz que o dólar segue pressionado na Argentina e o investidor estrangeiro está assustado e saindo dos mercados sul-americanos, incluindo o Brasil.

Às 10h25, o dólar à vista subia 0,25%, aos R$ 4,1680, após registrar máxima em R$ 4,1770 (+0,46%).

O dólar futuro de setembro recuava 0,07%, aos R$ 4,1660, após ter subido até uma máxima aos R$ 4,1775 (+0,19%).