O dólar à vista virou e subiu até máxima em R$ 5,2693 (+0,12%) mais cedo, acompanhando a ampliação da alta do dólar maio até R$ 5,2790 (+0,38%). O sócio-gestor da Trópico SF2 Investimentos, Sérgio Machado, diz que o dólar segue sob pressão com o movimento global flight-to-quality de investidores por causa da pandemia de coronavírus.

Bolsas asiáticas fecham em alta, graças a setor petrolífero, mas EUA preocupam

“É prevista uma crise monumental no mundo e no Brasil e o potencial de risco é alto nas bolsas e renda fixa, enquanto o dólar é porto seguro diante das dúvidas sobre questões sanitárias e a econômica mundial. Além disso, a percepção é de que as medidas emergenciais anunciadas pelo governo Bolsonaro ainda vão levar um tempo para serem executadas e o impacto econômico é incalculável ainda.

Às 10h20, o índice DXY subia 0,44%, a 100,112 pintos, enquanto o dólar também passou a subir ante outras moedas emergentes ligadas a commodities, como peso mexicano (-0,78%), peso argentino (+0,43%) e peso chileno (+0,14%), entre outras.