O mercado de câmbio reforça posições defensivas e investidores estrangeiros ampliam saídas de capitais do País, levando o dólar a bate máximas sequenciais, diz Jefferson Rugik, da Corretora Correparti. O dólar à vista se aproxima de R$ 5,66, após o dólar maio atingir máxima em R$ 5,6615.

Rugik afirma que os investidores em geral continuam buscando proteção no dólar um função dos fortes riscos políticos e fiscais no Brasil.

“O mercado precifica um pedido de demissão do ministro da Justiça, Sergio Moro, em seu pronunciamento às 11 horas”, diz Rugik.

A liquidez está extremamente reduzida no mercado cambial, observa o executivo. Ele acrescenta que os dados do setor externo e a alta do dólar ante divisas emergentes ligadas a commodities no exterior também afetam o humor, mas em segundo plano diante da tensão com or problemas no mercado interno.