A média de preços das despesas básicas das famílias, com os principais alimentos, combustíveis e residência, aumentou 33% no País, nos últimos 12 meses. Os dados são do levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), realizado com base no Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em julho, a cesta de despesas básicas das famílias influenciou 18% no orçamento dos lares. Para o consumidor, isso significa que a cada R$ 20 gastos com despesas básicas no mesmo período do ano passado, agora, terá de desembolsar quase R$ 27.

A inflação não concentrada e o fato dos produtos serem essenciais para a alimentação tornam ainda mais difícil para os consumidores economizarem. De acordo com o estudo, entre março de 2020 e julho de 2021, o aumento médio dos preços no Brasil para a cesta básica foi de 30,3%.

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A escalada dos preços está dispersa em vários grupos de consumo importantes no dia a dia dos brasileiros, como alimentação, transporte e habitação. A variação acumulada em 12 meses vai de 27,3%, em Belém, até 39,4%, em Brasília.

Veja a inflação da cesta de despesas básicas por capital:

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