O deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) criticou nesta sexta-feira, 12, a política de controle de preços da Petrobras. “Artificialismo não é bom para nossa economia”, disse ele. “Pagamos muito caro por isso, a Petrobras e a sociedade de forma geral. Já tivemos um péssimo exemplo no governo Dilma Rousseff (PT) quando foi instaurado o controle de preços. Isso comprometeu a Petrobras e quase matou o nosso etanol”, disse ele.

Na quinta, horas depois de anunciar o aumento do preço do diesel, a Petrobras voltou atrás e informou que manterá “por mais alguns dias” o preço praticado desde 26 de março, quando mudou sua política de reajustes.

No mês passado, diante do risco de nova greve dos caminhoneiros, a empresa anunciou que os preços do diesel nas refinarias, que correspondem a cerca de 54% do total pago pelo consumidor, passarão a ser reajustados “por períodos não inferiores a 15 dias”.

A estatal informou também, à época, que “continuará a utilizar mecanismos de proteção, como o hedge com o emprego de derivativos, cujo objetivo é preservar a rentabilidade de suas operações de refino”.

No fim do ano passado, Jardim foi relator de matéria aprovada na Câmara que estendeu o prazo de subsídios da União para reduzir o preço do óleo diesel rodoviário (ônibus, caminhões e máquinas agrícolas), que era uma das reivindicações dos caminhoneiros durante a greve.

O deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) criticou nesta sexta-feira, 12, a política de controle de preços da Petrobras. “Artificialismo não é bom para nossa economia”, disse ele. “Pagamos muito caro por isso, a Petrobras e a sociedade de forma geral. Já tivemos um péssimo exemplo no governo Dilma Rousseff (PT) quando foi instaurado o controle de preços. Isso comprometeu a Petrobras e quase matou o nosso etanol”, disse ele.

Na quinta, horas depois de anunciar o aumento do preço do diesel, a Petrobras voltou atrás e informou que manterá “por mais alguns dias” o preço praticado desde 26 de março, quando mudou sua política de reajustes.

No mês passado, diante do risco de nova greve dos caminhoneiros, a empresa anunciou que os preços do diesel nas refinarias, que correspondem a cerca de 54% do total pago pelo consumidor, passarão a ser reajustados “por períodos não inferiores a 15 dias”.

A estatal informou também, à época, que “continuará a utilizar mecanismos de proteção, como o hedge com o emprego de derivativos, cujo objetivo é preservar a rentabilidade de suas operações de refino”.

No fim do ano passado, Jardim foi relator de matéria aprovada na Câmara que estendeu o prazo de subsídios da União para reduzir o preço do óleo diesel rodoviário (ônibus, caminhões e máquinas agrícolas), que era uma das reivindicações dos caminhoneiros durante a greve.