Pesquisa divulgada na segunda-feira (30) aponta que dois posicionamentos dos candidatos nas eleições são os mais rejeitados: ser favorável ao porte de armas e à legalização do aborto.

O estudo, realizado pela BTG Pactual e Instituto FSB aponta que 45% dos entrevistados se sentem menos propensos a votar em quem defende armas. Já 54% tem menor propensão a votar em quem apoia a legalização do aborto.

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Além desses temas, a pesquisa também abordou outros assuntos e identificou as reações positivas ou negativas que a defesa deles por candidatos provoca nos eleitores.

  • Redução do tamanho do Estado (61% mais dispostos a votar em quem defende)
  • União de pessoas do mesmo sexo (48% são indiferentes, 23% a favor e 25% contra)
  • Privatizações (35% menos dispostos a votar em quem defende)
  • Revogação da reforma trabalhista (41% mais dispostos a votar em quem defende)
  • Programas sociais de distribuição de renda (61% mais dispostos a votar em quem defende)

A pesquisa foi realizada pelo Instituto FSB Pesquisa por telefone (via CATI), entre os dias 27 e 29 de maio de 2022.

Foram entrevistados 2.000 eleitores. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.