Em setembro de 2017, Gabriella Antici enfrentava o câncer de mama pela segunda vez. Ela não era a única. Somente no Brasil, mais de 40 mulheres perdem suas vidas em decorrência da doença todos os dias, a despeito das estatísticas provarem que 95% dos casos podem ser curados se diagnosticados e tratados precocemente.

O problema é o acesso ao tratamento. Da dor, Gabriella tirou forças para ajudar e criou o Instituto Protea que desde então vem ajudando pessoas que não têm condições financeiras a conseguir acesso a tratamento digno. A principal fonte de recursos são doações via site.

(Nota publicada na edição 1244 da Revista Dinheiro)