Um regulador financeiro do Japão recomendou que a Nissan pague multa de 2,42 bilhões de ienes (US$ 22,3 milhões) pela falsificação de relatórios financeiros.

A Comissão de Vigilância de Valores Mobiliários (Sesc, pela sigla em inglês), órgão japonês equivalente à brasileira CVM, disse nesta terça-feira que a Nissan subavaliou pagamentos a executivos, incluindo os do brasileiro Carlos Ghosn, ex-presidente do conselho de administração da montadora japonesa, em relatórios referentes ao período de abril de 2014 a março de 2018.

A Nissan respondeu que recebe a recomendação de forma extremamente séria e não pretende contestar as alegações nem o valor da multa. Fonte: Dow Jones Newswires.