Depois de sondar o mercado sobre a venda de sua participação na Usiminas em janeiro, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) não deu data, mas informou, nos bastidores, que o negócio ocorrerá no primeiro semestre deste ano.

O processo será feito por meio de um “block trade” – venda de um lote de ações em leilão na Bolsa. Apesar de não demonstrar pressa, a saída do capital de sua concorrente é uma exigência dos bancos credores para o alongamento da dívida bilionária da usina de Volta Redonda (RJ). Com o Banco do Brasil (BB), o acordo já foi fechado. Com a Caixa, a CSN ainda segue em tratativas e um desfecho só é esperado para março. Procurada, a CSN não comentou.