A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, disse na manhã desta segunda-feira, 24, que a corrupção era a maior violação de direitos humanos no Brasil do passado. “Seguimos plenamente engajados no combate à corrupção. O governo Bolsonaro está decidido a mudar a realidade de desvios sistemáticos de recursos públicos da saúde, educação e segurança pública”, afirmou Damares em painel no Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).

Damares declarou que o governo Bolsonaro recebeu de herança um País debilitado por anos de desvios sistemáticos de recursos públicos e “mergulhado na corrupção e na violência”.

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“Agora, o dinheiro da corrupção vai para políticas públicas de defesa de direitos humanos no Brasil”, acrescentou a ministra, citando feitos do governo como a pensão vitalícia para crianças nascidas com microcefalia em decorrência do zika vírus e o pagamento do 13º salário aos beneficiários do Bolsa Família. “Consideramos fundamental continuar nessa direção”, avaliou a titular da pasta.

A ministra destacou que mais de US$ 25 milhões em ativos recuperados pela Operação Lava Jato foram destinados à promoção de direitos de adolescentes.

“Não usamos discurso de justiça social e proteção de direitos humanos como cortina de fumaça para desvio institucionalizado de bilhões de dólares. Sem corrupção, já começa a sobrar dinheiro para proteger nossos brasileiros”, afirmou Damares.