Devido à crise gerada pela pandemia de coronavírus, algumas expectativas das empresas poderão não se cumprir, mas isso não faz com que as companhias do setor fotovoltaico percam a euforia pelo mercado brasileiro. Especializada na fabricação de rastreadores solares, a espanhola STI Norland, por exemplo, faturou R$ 300 milhões em 2019 e tem 58 projetos em andamento no Brasil. A empresa entrou no País há cinco anos em um cenário de incertezas para o setor e só tem crescido desde então. Entre 2017 e 2019, a expansão foi de 1.200%. “Nossa previsão de faturamento para 2020 é de cerca de R$ 600 milhões”, afirma o CEO da STI Norland no Brasil, Javier Reclusa.

(Nota publicada na edição 1165 da Revista Dinheiro)