Por Richa Naidu e Arriana McLymore

CHICAGO, Estados Unidos (Reuters) – Enfrentando estoques escassos de fim de ano e uma falta de trabalhadores, os varejistas norte-americanos estão transformando a “Black Friday” em um evento de um mês.

Nos últimos anos, as compras nas lojas na Black Friday diminuíram, com as vendas online no dia ultrapassando as vendas físicas pela primeira vez em 2019.

Este ano, os varejistas começaram a promover promoções online desde setembro, porque a crise na cadeia de suprimentos ameaçou impedí-los de trazer novas mercadorias da Ásia para os Estados Unidos nas semanas anteriores Natal. Mas as pechinchas são modestas. Os varejistas devem promover descontos de 5% a 25% nesta sexta-feira ante promoções de 5% a 10% oferecidas em outubro, de acordo com o Índice de Economia Digital da Adobe.

De acordo com uma pesquisa Reuters/IPSOS com cerca de 1.000 pessoas, mais de um quinto dos consumidores disseram que planejam comprar presentes principalmente online neste ano, enquanto apenas 12% disseram que comprariam principalmente nas lojas físicas. As vendas online na própria Black Friday devem aumentar 5%, para 9,5 bilhões de dólares, de acordo com o Índice de Economia Digital da Adobe.

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