Os contratos futuros de cobre operam estáveis em Londres e sobem moderadamente em Nova York, em meio a expectativas de que Estados Unidos e China irão eventualmente fechar um acordo comercial e à espera da última ata de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

O presidente dos EUA, Donald Trump, voltou a indicar ontem que o prazo de 1º de março para Washington e Pequim chegarem a um acordo comercial pode ser estendido, sugerindo que o republicano deseja resolver a disputa comercial com a China.

A China é o maior consumidor mundial de cobre e de outro metais industriais.

Por volta das 8h30 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) era negociado a US$ 6.330,00 por tonelada, se mantendo no mesmo preço de fechamento de ontem.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em março avançava 0,19%, a US$ 2,8800 por libra-peso, às 8h50 (de Brasília).

Mais tarde, às 16h (de Brasília), investidores dos mercados de metais vão acompanhar a ata da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) referente ao mês passado.

A expectativa é que o ata reforce a postura do Fed de que será paciente antes de voltar a elevar juros. No ano passado, o BC americano aumentou juros em quatro ocasiões.

Entre outros metais na LME, os ganhos eram generalizados. No horário indicado acima, a tonelada de alumínio tinha alta marginal de 0,05%, a US$ 1.858,00 por tonelada, enquanto a de chumbo subia 0,30%, a US$ 2.027,00 por tonelada, a do estanho avançava 0,26%, a US$ 21.200,00, a do zinco tinha alta de 0,53%, a US$ 2.678,00, e a do níquel ganhava 1,07%, a US$ 12.800,00. Com informações da Dow Jones Newswires.