Diante do avanço dos casos de síndrome respiratória no País, prefeituras estão voltando a recomendar o uso de máscaras de proteção, principalmente em ambientes fechados. Municípios como Curitiba, São Caetano do Sul, Santo André e São Bernardo do Campo adotaram medidas recentemente. A capital paulista continua não obrigando o uso, mas colégios particulares têm reforçado a importância de os alunos adotarem o acessório.

A prefeitura de Curitiba voltou a recomendar na sexta-feira o uso de máscaras para locais fechados ou ambientes abertos com aglomeração de pessoas. Diante do cenário atual, a Prefeitura de São Caetano do Sul informou ter intensificado, nos últimos dias, uma campanha nas redes sociais e espaços de saúde, com o objetivo de informar sobre a necessidade do uso do acessório. Acrescentou que “já recomendava e continua recomendando o uso das máscaras em ambientes fechados, incluindo escolas, como forma de prevenção da covid e de outras doenças respiratórias”.

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A Prefeitura de Santo André iniciou na terça-feira a distribuição de máscaras de proteção para alunos e funcionários de escolas públicas do município. “Neste momento, orientamos o uso de máscaras nas escolas e também para aqueles que apresentem sintomas gripais. Por isso, estamos distribuindo máscaras”, explicou o prefeito Paulo Serra (PSDB) em nota. Já a prefeitura de São Bernardo do Campo (SP) informou no dia 20 que “com o aumento de casos de covid-19, o uso de máscaras volta a ser recomendado a toda população em espaços públicos”.

CAPITAL

Apesar de Prefeitura de São Paulo não estabelecer a obrigatoriedade, nas últimas semanas escolas da capital paulista têm retomado a recomendação. Com sede no Morumbi, zona sul, o Colégio Franciscano Pio XII informou ter solicitado aos alunos que utilizassem novamente as máscaras nos espaços fechados do colégio desde segunda.

Na mesma linha, a Projeto Vida enviou orientação aos alunos, a partir da observação do aumento do número de casos de covid. O Colégio Marista Arquidiocesano, que funciona na Vila Mariana, zona sul da capital, continua indicando o uso dos acessórios.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.