Dados do fim de 2018 mostram que a China tinha 263 projetos ativos de blockchain, ou cerca de 25% do total global. Há 615 empresas dedicadas a essa tecnologia no país e metade delas desenvolve soluções para o setor financeiro. Não deixa de ser curiosa essa liderança, nascida com criptomoedas, já que ganhou fama o mantra “blockchain sim, bitcoin não”, do presidente chinês, Xi Jinping. Apesar do crescimento, o país não está deixando a indústria correr solta. Em fevereiro implementou novas regulamentações que exigem que provedores de serviços de blockchain sejam registrados num órgão federal.

(Nota publicada na Edição 1115 da Revista Dinheiro)