Entre 20.000 e 30.000 combatentes do Estado Islâmico (EI) permanecem no Iraque e na Síria de forma equitativamente dilstribuídos, apesar da derrota do grupo extremista e a interrupção do fluxo de estrangeiros que se unem a suas fileiras, segundo relatório das Nações Unidas publicado nesta segunda-feira.

O informe dos monitores da ONU calcula, além disso, que entre 3.000 e 4.000 jihadistas do EI se encontram na Líbia, enquanto que alguns dos principais membros extremistas estão no Afeganistão.

A equipe de monitoramento envia relatórios independentes a cada seis esse ao Conselho de Segurança da ONU sobre o EI e a Al-Qaeda, que estão na lista negra de terroristas da ONU.