A Apple conseguiu na última sexta-feira (21) uma ordem de restrição contra uma mulher que teria perseguido e ameaçado o CEO da empresa, Tim Cook, por mais de um ano. Segundo o site Mercury News, a mulher de 45 anos alega ser esposa e mãe de duas crianças com Cook.

O documento judicial afirma que a mulher enviou 200 e-mails entre outubro e novembro de 2020, com uma escalada no tom das mensagens até ameaças graves. Segundo a gigante de tecnologia, a mulher teria enviado fotos com um revólver carregado.

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Em 2021, a mulher dirigiu da Virginia até Palo Alto, na Califórnia, para tentar falar com Cook. Depois que a polícia foi acionada, ela disse que ficaria na cidade e poderia tornar-se violenta. Nenhuma arma foi encontrada em sua posse naquele momento.

A Apple ainda diz que a mulher abriu empresas fraudulentas na Califórnia, Nova York e Virgínia listando Cook como diretor. Ela chegou também a citar o endereço residencial de Cook e de escritórios da Apple como referência.

A ordem de restrição expira em 29 de março, mas pode ser prorrogada após uma audiência.