Ainda que a falta de cartões de crédito e débito com chips, causada pelo lockdown na China, se normalize neste ano, o custo para os emissores tende a aumentar em 20% em 2023. Essa é a estimativa da brasileira HST, que fornece tecnologia para a emissão de mais de 1 milhão de cartões mensalmente e atende alguns dos maiores bancos brasileiros.

Para Mauro Tozzi, diretor da HST, o aumento será puxado por inflação global, custo do frete e da energia.“Carteiras digitais e com QR Codes tendem a crescer ainda mais no ano que vem.”

(Nota publicada na edição 1280 da Revista Dinheiro)