Os consumidores estão cada vez mais atentos aos alimentos que consomem. Pesquisa realizada pela Organis (Associação de Promoção dos Orgânicos) confirma preocupação dos entrevistados com aalimentação saudável: de março a outubro de 2020, segundo a entidade, o consumo de alimentos orgânicos aumentou em 44,5% no Brasil em relação ao ano anterior.

Neste cenário de aumento da busca por produtos naturais e das vendas por e-commerce durante a pandemia, a venda do Organique Energy, primeiro energético orgânico do Brasil, apresentou alta de 15% no ano passado na comparação com o ano anterior. Foram 1,5 milhão de unidades vendidas dentro e fora do País. Segundo a BrasilBev, dona da marca lançada em 2013, a previsão é de faturamento 50% superior ao do ano passado.

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Cada latinha do produto nacional, vendida a R$ 8 no site da empresa, tem 269ml e opções com e sem adição de açúcar no sabor açaí, guaraná e erva mate. Desde janeiro, já foram vendidas mais de 350 mil latas.

Segundo João Paulo Sattamini, CEO da Organique, o orgânico é mais saudável porque não utiliza agrotóxicos nas plantações. De acordo com ele, é também mais saboroso por utilizar o fruto liofilisado com concentração adequada (semelhante ao desidratado).