O Instituto BRF e o Instituto Ayrton Senna se uniram em uma iniciativa inédita para ajudar a reduzir a defasagem educacional gerada durante a pandemia. A companhia vai investir R$ 5 milhões no projeto-piloto, iniciado no Rio Grande do Sul, para garantir um processo de alfabetização, associado ao desenvolvimento socioemocional das crianças.

A parceria se soma às ações já realizadas desde 2020 para combater os efeitos da crise da Covid, com foco em desemprego e evasão escolar. Grazielle Parenti, presidente do Instituto BRF, diz que reduzir o atraso no aprendizado é urgente no Brasil.

Segundo ela, um levantamento realizado pelo Todos pela Educação apontou que 40,8% das crianças brasileiras entre 6 e 7 anos não sabiam ler ou escrever em 2021, ante 25,1% em 2019.

(Nota publicada na edição 1266 da Revista Dinheiro)