A Braskem informou que “está à disposição das autoridades para colaborar no que for necessário ao inquérito”, Bebedouro, Mutange e Bom Parto, em Maceió, que se destina a verificar a extensão da destruição e do esvaziamento dos bairros do Pinheiro, instaurado pelo Ministério Público Estadual de Alagoas.

Em janeiro, a petroquímica Braskem fechou um acordo de R$ 1,7 bilhão com a Procuradoria e Defensoria de Alagoas para desocupação de áreas sob risco, que apresentam rachaduras e afundamentos que teriam sido causados por atividades de extração de sal-gema.

A investigação pretende medir a extensão dos danos urbanísticos. No fim do procedimento, a promotoria quer “encontrar as soluções arquitetônicas necessárias e adequadas para preencher os referidos espaços que passaram a ficar vazios após serem desocupados por causa exploração mineral naquela região”. Também apontar as “responsabilidades reparatórias pelos danos causados à ordem urbanística da capital alagoana”. (Equipe AE)