O País contabilizou média móvel de 756 óbitos por dia devido à covid-19 neste sábado, 19. A média móvel registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana.

Nas últimas 24 horas, 30.913 novos casos e 708 novos óbitos foram registrados. Com isso, são 4.528.347 pessoas contaminadas e 136.565 mortos por coronavírus no Brasil, segundo dados do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde. O balanço do Ministério da Saúde indica que 3.820.095 brasileiros se recuperaram da doença e outros 571.613 seguem em acompanhamento.

Estado com os maiores números absolutos de coronavírus no País, São Paulo teve 7.141 novos casos e 249 novas mortes nas últimas 24h. No total, o Estado tem 33.927 óbitos e 931.673 casos confirmados. Do total de casos diagnosticados em São Paulo, 780.448 pessoas estão recuperadas, sendo que 102.304 foram internadas e tiveram alta hospitalar.

A contagem de casos e mortes feita pela Universidade Johns Hopkins mostra que o Brasil é o terceiro país com o maior número de infectados pelo novo coronavírus. Estão à frente os Estados Unidos em primeiro lugar, com 6,7 milhões de casos, e a Índia em segundo, com 5,2 milhões. Em relação aos óbitos, porém, o País fica na vice-liderança.

De acordo com o Ministério da Saúde, 33.057 novos casos de covid-19 e 739 óbitos foram registrados nas últimas 24 horas, o que eleva o total para 4.528.240 pessoas infectadas e 136.532 que perderam a vida por conta da doença no País. Os números diferem dos compilados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais