Quando a cabeleireira Miriam, de 36 anos,decidiu trocar a correria paulistana pela beleza litorânea ficou repleta de dúvidas até encontrar uma maneira de realizar o sonho. Para ela, o primeiro passo seria obter um porto seguro, um lugar para chamar de seu. Com a situação econômica do País dando sinais de recuperação, Miriam se sentiu mais confiante para buscar de imóvel, com prestações adequadas ao seu orçamento familiar.

Assim como ela, milhões de brasileiros sonham em sair do aluguel e ficam atentos aos movimentos do mercado em busca de oportunidades. Visitam estandes de venda, procuram na internet as melhores ofertas, fazem e refazem contas com a família, com o gerente do banco e também com os vendedores. Um dos melhores exemplos dessa demanda crescente é a consolidação do Feirão CAIXA da Casa Própria como importante canal de intermediação entre compradores, construtoras, imobiliárias e corretores, contando com o banco no papel de agente de financiamento.Com total suporte da instituição financeira, este ano o evento acontece em três finais de semana de maio em todo o Brasil, além de eventos especiais em algumas cidades consideradas importantes para o setor imobiliário.

O momento para fazer negócio e transformar o sonho em realidade se mostra animador, uma vez que em abril a CAIXA anunciou redução de até 1,25 ponto percentual das taxas de juros do crédito imobiliário, utilizando recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). As taxas mínimas passaram de 10,25% para 9% ao ano, no caso de imóveis dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e de 11,25% para 10% ao ano para imóveis enquadrados no Sistema
de Financiamento Imobiliário (SFI).

“O objetivo dessas medidas é oferecer as melhores condições para nossos clientes, além de contribuir para o aquecimento do mercado imobiliário e suas cadeias produtivas”, afirma o presidente da CAIXA, Nelson Antônio de Souza. Outro significativo impulso no mercado foi o aumento do limite da cota de financiamento do imóvel usado: de 50% para 70%. Além disso, o banco retomou o financiamento de operações de interveniente quitante, que são imóveis com produção financiada por outros bancos, com cota de até 70%.

Como principal agente das políticas sociais do governo federal, utilizando a assinatura Compromisso com o Brasil, a CAIXA encara a habitação como um dos seus principais pilares de prestação de serviço com a sociedade brasileira, com crédito habitacional voltado a todas as faixas de renda, principalmente ao público de baixa renda. É preciso levar em conta também que o setor imobiliário representa avanço significativo para a economia, com forte impacto na geração de empregos.

Líder no setor, com cerca de 70% das operações para aquisição da casa própria, o banco possui R$ 86 bilhões destinados ao crédito habitacional em 2018, volume superior ao disponibilizado ano passado

Como principal financiador da área no País, a CAIXA fechou ano passado com saldo de R$ 432 bilhões na carteira de crédito de habitação. De acordo com balanço financeiro anual recentemente divulgado, o volume de empréstimos ficou 6,3% acima do volume registrado em 2016. A liberação dos recursos do FGTS pelo governo foi um dos principais incentivadores para esse crescimento.

Segundo o estudo Indicadores Imobiliários Nacionais, realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) em parceria com o Senai, o estoque de imóveis caiu 12,3% no ano passado. O crescimento das vendas no período foi de 9,4%, bem acima da elevação de 5,2% no volume de lançamentos. Com o reaquecimento da economia e inflação estável, a expectativa da entidade é de aumento desse mercado em torno de 10% em 2018.

Esse cenário reforça a importância da CAIXA como viabilizadora de sonhos de trabalhadores brasileiros, proporcionando moradia digna a milhares de famílias.