O Bitcoin foi o melhor investimento de outubro. Temida pelos investidores conservadores, ela voltou a ocupar a primeira posição no ranking das aplicações com valorização de 50,06%. Para se ter uma ideia da sua performance, a segunda aplicação mais rentável no mês, o ouro, avançou 4,77%.

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Apenas o criptoativo, o dólar, o ouro e as BDRs (Brazilian Depositary Receipt) —ativos emitidos no Brasil que representam ações de empresas com sede no exterior– tiveram rendimento superior à prévia da inflação no mês.

O risco Brasil, ou CDS (Credit Default Swap) de 5 anos, que mede a confiança na economia brasileira, subiu 13,96%. Quanto maior a pontuação, mais alta é a percepção de risco. Chegou aos 233 pontos.

No ano, só o Bitcoin (+115,53%), as BDRs (+32,29%) e o dólar (+8,39%) renderam acima da prévia da inflação, de 8,30%.