Carlos Sambrana, redator-chefe da ISTOÉ DINHEIRO, recebe o empreendedor carioca Marco DeMello, CEO da PSafe, no programa MOEDA FORTE desta semana. A companhia, que produz anti-vírus para celulares, tem mais de 100 milhões de usuários no mundo e já recebeu aportes de US$ 86 milhões. Além do Brasil, a PSafe também atua nos Estados Unidos e está perto de valer US$ 1 bilhão.Neste quinto bloco (acima), DeMello fala da diferença entre os profissionais americanos e brasileiros. “O americano tende a ter um plano de longo prazo para a carreira. O brasileiro se preocupa mais com o salário para pagar as contas”, afirma. O empresário também relembra as lições aprendidas com o fundador da Microsoft. “Bill Gates sempre resolvia problemas insolúveis pela insistência e persistência”, diz.

BLOCO 4 – O empresário fala sobre ameaças na internet. Segundo ele, o crime virtual paga muito mais do que o crime físico. “Um estudo do governo americano mostrou que US$ 40 bilhões foram roubados via celulares no ano passado”, diz. De acordo com DeMello, os ataques virtuais são disseminados por links via rede social. “Existem máfias mundiais que trabalham na dark web e financiam a criação de ataques virtuais”, afirma.

BLOCO 3 – O empresário fala os planos de expansão da companhia. Segundo ele, o foco continua sendo o mercado brasileiro e norte-americano, mas também pretende chegar na Europa Ocidental. DeMello também comenta o impacto da publicidade nos negócios da PSafe. Um usuário ativo do PSafe Defender vê, em média, de seis a sete propagandas por dia. Como a empresa tem 15 milhões de usuários, eles são impactados por cerca de 100 milhões de anúncios publicitários por dia. “Somos o terceiro maior canal de publicidade via celular do Brasil. Perdemos apenas para Google e Facebook”, diz CEO da PSafe.

BLOCO 2 – O empresário fala da criação da empresa e das oportunidades que identificou ao perceber que havia um vácuo de segurança para a plataforma Android no Brasil. “Bloqueamos 1,1 milhão de ataques virtuais por dia”, diz.

BLOCO 1- DeMello fala sobre a experiência e do aprendizado de trabalhar diretamente com Bill Gates no desenvolvimento de dois projetos que coordenou ao longo dos 10 anos que ficou na Microsoft. E ainda, conta por que decidiu voltar para o Brasil e empreender. “Foi muito inspirador e desafiador trabalhar com Bill Gates”, diz.