Em 2022, a Amazônia ganhará um biobanco que armazenará informações de DNAs de várias espécies de sua flora. Liderado por Marcos Simplício, do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE), o projeto faz parte da iniciativa Amazônia 4.0 e vai mapear plantas locais — como o açaí — que serão coletadas e terão o sequenciamento genômico registrado por moradores locais.

Alguns estão em treinamento. Os dados poderão ser adquiridos pelas indústrias farmacêutica, cosmética e alimentícia, garantindo geração de emprego e renda para as comunidades, além de serem uma ferramenta eficiente para a preservação da biodiversidade.

(Nota publicada na edição 1208 da Revista Dinheiro)