O novo coronavírus causou pelo menos 392.878 mortes em todo o mundo desde que apareceu em dezembro, de acordo com um balanço feito pela AFP com base em fontes oficiais, nesta sexta-feira às 16H00.

Desde o início da epidemia, mais de 6.696.690 pessoas em 196 países ou territórios contraíram a doença. Destas, pelo menos 2.886.800 foram recuperadas, segundo as autoridades.

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Esse número de casos positivos diagnosticados reflete apenas uma parte do número total de infecções devido às políticas diferentes dos países para diagnosticar casos. Alguns testam apenas com aqueles que precisam de hospitalização e, em muitos países pobres, a capacidade de o testagem é limitada.

Desde o dia anterior, às 16H00, houve 5.497 novas mortes e 128.151 infecções em todo o mundo.

Os países que registraram mais mortes são Brasil, com 1.473 novas mortes, Estados Unidos (1.023) e México (816).

O número de mortos nos Estados Unidos, que registrou sua primeira morte ligada ao vírus no início de fevereiro, é de 108.708. O país registrou 1.883.656 casos. As autoridades consideram que 485.002 pessoas foram curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 40.261 mortes e 283.311 casos; o Brasil com 34.021 mortes (614.941 casos), a Itália com 33.774 mortes (234.531 casos) e a França com 29.111 mortes (190.052 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica tem a maior taxa de mortalidade, com 83 mortes por 100.000 habitantes, seguida por Reino Unido (59), Espanha (58), Itália (56) e Suécia (46).

A China continental (sem contar Hong Kong e Macau), onde a epidemia eclodiu no final de dezembro, tem um total de 83.027 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram e 78.327 foram completamente curadas. Nas últimas 24 horas, houve 5 novos casos e 0 óbito.

Nessa sexta-feira, a Europa totaliza 182.440 mortes (2.237.964 casos), Estados Unidos e Canadá 116.459 (1.977.983), América Latina e Caribe 60.540 (1.201.871), Ásia 18.261 (638.309), Oriente Médio 10.172 (455.923), África 4.875 (176.016) e Oceania 131 (8.632).

Esse balanço foi feito usando dados das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS)reunidos pelos escritórios da AFP.

Devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, o aumento nos números publicados nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente ao dia anterior.