Não há volta. Apesar de os setores jurídico, fiscal e imobiliário estarem à frente, todo segmento passa a olhar o ganho com automação de processos. É exponencial: em tempo e recursos. “Automação é deixar o trabalho manual, repetitivo e que não agrega valor algum com robôs”, afirmou Thiago Souza, cofundador e head de marketing da Dootax, startup especializada em soluções fiscais. Para João Drummond, CEO da Crawly, startup que desenvolve robôs personalizados para automação de rotinas de dados, as companhias investirão cada vez mais em soluções do tipo “para tornar seus processos escaláveis, mais confiáveis e menos onerosos.”

(Nota publicada na edição 1188 da Revista Dinheiro)