O procurador-geral da República, Augusto Aras, recorreu nesta segunda-feira, 13, ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o inquérito que apura se o presidente Jair Bolsonaro cometeu crime ao divulgar notícias falsas que relacionavam as vacinas contra a covid-19 ao vírus da Aids. A investigação foi aberta pelo ministro Alexandre de Moraes a pedido da cúpula da CPI da Covid.

Aras sugere duas alternativas: o arquivamento do caso sem julgamento do mérito ou a redistribuição ao gabinete do ministro Luís Roberto Barroso, relator da investigação que apura as condutas imputadas ao presidente pela comissão parlamentar.