A B3 não está mais negociando os papeis da MMX – MMXM3 e MMXM11 – principal ativo que representava o império do empresário Eike Batista. A decisão foi tomada logo após decisão da Justiça do Rio de Janeiro, que nesta quarta-feira (19) decretou a falência da MMX Mineração e Metálicos e MMX Corumbá Mineração.

Em recuperação judicial há anos, as empresas acumulam dívidas de R$S 670 milhões.

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Ainda ontem, quando saiu o informe da B3, os papeis da companhia despencaram 30% no pregão e, a partir desta quinta-feira (20), já não estavam mais nas opções de compra da Bolsa brasileira.

Agora, a MMX disse que está trabalhando para apresentar recurso à Justiça e suspender, em caráter liminar, os efeitos da decisão. Com isso, acreditam, as ações podem voltar ao pregão de negociações, além de viabilizar a retomada da recuperação judicial.