A história do jovem Erik Finman  é um exemplo do impacto que a radical valorização do Bitcoin ao longo dos últimos dez anos teve na vida daqueles que perceberam seu potencial e investiram cedo.

Finman contou nesta semana, em entrevista ao site americano Insider, como foi durante um protesto político que ele conheceu o Bitcoin pela primeira vez: o símbolo da moeda, um B laranja cortado por duas linhas verticais, estava estampado na camiseta de um ativista, que contou ao jovem adolescente que aquilo iria “destruir” Wall Street.

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O jovem relata que, imediatamente, ao voltar para casa, pesquisou sobre a moeda, e se apaixonou por ela. Usou um presente da avó de US$1 mil e gastou tudo em Bitcoin, que na época custava cerca de US$10.

Finman conta que, a partir daí, gradualmente usou dinheiro de seu trabalho para comprar mais moedas, além de obter lucros em operações de venda em momentos de alta. Já aos 18 anos, tornou-se um milionário com a valorização brutal da moeda.

Atualmente, aos 22, ele investe em negócios ligados ao ecossistema de criptomoedas, e é dono de 423 bitcoins, o que na cotação atual equivale a cerca de R$ 85 milhões. E tudo começou com um cheque de sua avó.