XANGAI (Reuters) – As ações da China registraram nesta segunda-feira a maior queda em sete semanas enquanto as ações de Hong Kong tiveram o maior declínio em um mês, uma vez que o aumento nos casos domésticos de Covid-19 afetou o sentimento, enquanto as preocupações com o fim do afrouxamento monetário também pesaram.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou com queda de 1,67%, enquanto o índice de Xangai teve perda de 1,27%. O índice de Hong Kong Hang Seng caiu 2,77%.

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Muitas cidades chinesas estão adotando novas medidas de restrição para controlar novas infecções, com Xangai se preparando para outra campanha de testes em massa após a detecção da subvariante BA.5 Ômicron.

O banco central da China injetou um mínimo de 3 bilhões de iuanes (447,41 milhões de dólares) através de operações de mercado aberto por um sexto dia consecutivo desde a semana passada, levantando a suspeita do mercado de que as autoridades estão deixando gradualmente a flexibilização monetária adotada durante os lockdowns contra a Covid-19.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,11%, a 26.812 pontos.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 2,77%, a 21.124 pontos.

. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 1,27%, a 3.313 pontos.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 1,67%, a 4.354 pontos.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,44%, a 2.340 pontos.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,86%, a 14.340 pontos.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES permaneceu fechado.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 1,14%, a 6.602 pontos.

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