Um exercício de futuro da Sony chamada One Day 2050 tem entre seus projetos uma moradia para o tal ano. Seriam cápsulas autossuficientes de estrutura dupla, acima e abaixo do mar, para famílias ditas “refugiadas do clima”. O imóvel para vida exclusivamente na água proporcionaria estabilidade mesmo em um mar revolto, teria jatos de propulsão e painéis solares.

Tendo em vista a limitação do território japonês, é um passo interessante e estética e sociologicamente desafiador. Quatro escritores de ficção científica criaram essas projeções levando em conta uma engenharia reversa do gênero, que vive acertando com margens de algumas décadas apetrechos do dia a dia. Basta olhar a série Star Trek, que “inventou” o celular, em 1966.

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(Nota publicada na edição 1249 da Revista Dinheiro)