Em entrevista à DINHEIRO, os executivos falam sobre os benefícios oferecidos pela empresa aos seus assinantes, nas áreas de saúde, lazer e bem-estar, no modelo de clube digital.

Qual era a ideia inicial do programa?
Nosso plano era criar um produto que pudesse entregar benefícios e empoderamento de compra para assinantes, no formato de um clube digital de vantagens que oferecesse, de forma inovadora, opções de descontos em setores como serviços de saúde, lazer e bem-estar, além de medicamentos e produtos dos maiores varejistas atuantes no comércio brasileiro.

Foi difícil incluir a área da saúde no modelo?
Nosso objetivo sempre foi trazer disrupção. Estudamos um modelo de empresa que pudesse impactar o maior número possível de pessoas, dar acesso, reduzir o custo e melhorar a experiência das pessoas em serviços essenciais. O objetivo da nossa empresa é mudar a forma com que as pessoas cuidam da saúde. Nos últimos dias, a telemedicina ganhou destaque e mostrou o quanto a ideia do Clude foi inovadora e essencial.

Como funciona a operação do Clude?
Com o valor mensal de R$ 50 (cifra que contempla titular, cônjuge e dependentes legais até 24 anos) e mais uma taxa de adesão de R$ 100 (sem cláusula de fidelidade), o Clude disponibiliza serviços como atendimento médico via videoconferência e telefone, descontos em tratamentos dentários, além de produtos e atividades nas áreas de cultura e lazer. Outro ponto de destaque é que todos esse serviços contam com taxas reduzidas, tanto para o titular quanto para todos os seus dependentes legais.

Número da semana
0,02%

É a menor taxa para março do Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) desde o início do Plano Real segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em fevereiro o índice ficou em 0,22%; em março de 2019, bateu os 0,54%. O recuo do IPCA-15 foi puxado pela queda de 16,88% no preço das passagens aéreas, setor que tem sido especialmente impactado pela pandemia do coronavírus. Com o resultado, o IPCA-E (IPCA-15 acumulado trimestralmente) ficou em 0,95%. Em 12 meses, o índice alcançou a marca de 3,67%, abaixo dos 4,21% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Entre os grupos de despesas, os transportes exerceram a maior influência de queda sobre o IPCA-15, com deflação de 0,8%. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, quatro apresentaram deflação no último mês do primeiro trimestre. Já no lado das altas, a maior contribuição veio do grupo saúde, principalmente nos itens de higiene pessoal (2,36%). O grupo alimentação e bebidas (0,35%) também apresentou alta em março, após queda de 0,10% no mês anterior. A alimentação no domicílio, que havia registrado queda em fevereiro (-0,32%), subiu 0,49% no terceiro més do ano.