Em entrevista à DINHEIRO, Fabian Valverde, CEO e cofundador da Paketá Crédito explica como conseguir a meta de disponibilizar R$ 1 bilhão de crédito em até cinco anos.

A fintech nasceu no ano passado e já expressa grande volume. Como isso começou?
Nasceu na lacuna observada no mercado pela dificuldade de micro, pequenos e até médios empresários conseguirem consignar crédito aos funcionários. A Paketá foi criada para simplificar a gestão do benefício e estamos comprometidos em ajudar os funcionários das empresas conveniadas nas jornadas individuais de planejamento financeiro.

Quais os diferenciais ao lidar com o RH de uma empresa para esse tipo de negociação?
Como todo o processo para solicitação e gestão do consignado é digital, a Paketá reduz em até 90% o esforço das equipes de RH, gerenciando e intermediando a contratação do crédito consignado pelos colaboradores. Oferecendo tecnologia e Inteligência Artificial, o aplicativo possui conteúdo educativo, de acordo com o momento de vida e financeiro de cada usuário. Assim, a empresa pode atuar da maneira que puder para ofertar (crédito) as necessidades daquele funcionário num determinado momento.

Qual o cenário atual da Paketá Crédito?
Tivemos um aporte de R$ 100 milhões no início e queremos fechar o mês de maio já com 130 mil contratos firmados. Dispomos de um volume de crédito pré-aprovado de R$ 232 milhões e a meta é conseguir elevar este número para R$ 1 bilhão em até cinco anos.

Como chegar nesse resultado?
Com a Paketá, os funcionários podem solicitar o crédito por aplicativo ou por WhatsApp, sem burocracia e com liberação em até 24 horas. Todo o processo é feito on-line e o crédito é descontado diretamente da folha de pagamento do funcionário. O valor das parcelas fixas não ultrapassa 30% do salário líquido e o prazo é de até 48 meses.

Número da semana
0,25%

Foi o menor resultado que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou para a inflação em um mês de fevereiro desde o ano 2000 (0,13%). Em comparação com janeiro (0,21%) a oscilação ficou positiva em 0,04 ponto percentual. No ano, o IPCA acumulou alta de 0,46% e, nos últimos 12 meses, de 4,01%, abaixo dos 4,19% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em fevereiro de 2019, a taxa havia sido de 0,43%. O maior impacto no índice do mês – de 0,23 ponto percentual – veio do grupo Educação, que também registrou a maior variação (3,70%) entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados. O IBGE considera essa variação como sazonal devido aos reajustes de início de ano letivo. O resultado de Alimentação e Bebidas (0,11%) foi mais uma vez afetado pela queda nos preços das carnes (-3,53%), que já haviam recuado 4,03% no mês anterior. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de fevereiro variou 0,17%, enquanto, em janeiro, havia registrado 0,19%. Esse resultado é também o menor para um mês de fevereiro desde 2000, quando ficou em 0,05%. A variação acumulada no ano foi de 0,36% e, nos últimos 12 meses, apresentou alta de 3,92%, abaixo dos 4,30% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em fevereiro de 2019, a taxa foi de 0,54%.