28/07/2010 - 21:00
Ainda assim, as vendas destes equipamentos cresceram e representaram 61% do mercado de PCs brasileiro no primeiro trimestre de 2010. De olho no futuro, fabricantes concentram boa parte das suas esperanças – e investimentos – nos modelos conhecidos como “tudo -em-um”, que são quase tão pequenos com um notebook e apresentam design diferenciado.
E-book desbanca papel
A Amazon, maior loja virtual do mundo, anunciou que para cada cem livros de papel vendidos, outros 143 e-books foram comercializados, durante o segundo trimestre deste ano. Quer dizer, se considerarmos apenas os livros de capa dura. Para Jeff Bezos, fundador e executivo-chefe da empresa, a explicação para o feito inédito está na queda do preço do leitor de livros digitais da companhia, o Kindle, de US$ 259 para US$ 189. A medida tomada no fim de junho fez as vendas do aparelho triplicar deste então.
A marca mais popular no Facebook
Coca-Cola? Apple? McDonald’s? Google? Nada disso. A marca mais popular do Facebook é a rede norte-americana de cafés Starbucks, a primeira a alcançar os dez milhões de fãs na rede social. A empresa só perde em popularidade para celebridades como Lady Gaga, Michael Jackson e Vin Diesel, games como Mafia Wars, o próprio Facebook e o presidente Obama.
Até tu, Google?
Quando o Google anunciou o seu primeiro smartphone, o Nexus One, em janeiro, ele foi visto como um forte concorrente do iPhone, da Apple. O tempo passou e, no entanto, as vendas do aparelho não decolaram. Assim, o Google anunciou, na semana passada, que não vai mais vender o produto. É o fim da primeira tentativa da gigante da internet no mundo dos hardwares.
Prateleira
Cookie Messenger, da LG – Disponível nas cores azul, preta e rosa, tem tela sensível ao toque de 3 polegadas, teclado QWERTY deslizante e câmera de 2MP. Por R$ 799
Resposta Instantânea
Antônio Carlos Valente, presidente do Grupo Telefônica no Brasil
Os problemas com o Speedy ficaram para trás?
Essa é uma página virada na nossa história. No começo do ano, tivemos muitas chuvas e nenhum problema com o Speedy. Para continuar assim, vamos investir R$ 940 milhões este ano. Agora, estamos comemorando a chegada aos três milhões de assinantes. E o nível de satisfação dos clientes nunca esteve tão alto, assim com o de reclamações tão baixo.
Qual a opinião do sr. sobre o Plano Nacional de Banda Larga?
É um instrumento muito importante. Muitos países do mundo estão seguindo esse caminho. Isso reconhece a importância e a necessidade de termos uma sociedade mais conectada. E também abre perspectivas muito boas para além do mercado de telecomunicações.
Como a Telefônica avalia a volta da Telebrás?
Entendo que o Estado de São Paulo vive uma situação bem diferente da de outras regiões. E a volta da Telebrás provavelmente tem a ver com esse panorama nacional. A Telebrás vai ser apenas mais um competidor, mas é preciso que as regras do jogo sejam iguais para todos, inclusive para uma estatal.