Um estudo da Dialogik, empresa de consultoria em comunicação corporativa, constatou que a hierarquia no mundo corporativo é vista de forma completamente diferente entre os profissionais jovens e os mais experientes. Enquanto os primeiros se queixam do engessamento que ela provoca, os mais velhos a veem como uma forma de facilitar o convívio no ambiente de trabalho. A barreira comum entre gerações é o domínio, ou não, da tecnologia. Segundo a diretora da Dialogik, Eliane Sobral, o estudo ouviu profissionais com idades entre 20 e 60 anos de um total de dez empresas participantes, entre elas Faber-Castell, Unilever, Beneficência Portuguesa e Bristol-Myers Squibb.

(Nota publicada na Edição 1136 da Revista Dinheiro)