Foi a taxa média das operações de crédito para a pessoa física em julho, segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Bancos Comerciais (ABBC). Apesar da queda de 0,3 ponto percentual em relação a junho, as taxas subiram em relação a períodos mais longos. No ano, a alta é de 2,4 pontos percentuais e, em 12 meses, o aumento foi de um ponto percentual. Já as taxas para a pessoa jurídica em julho ficaram, na média, em 15,1% ao ano. Essa cifra indica uma estabilidade em relação a junho e uma alta de 0,4 ponto percentual no ano, além de uma queda de 0,7 ponto percentual em 12 meses. Considerando-se as duas modalidades de empréstimos, a taxa média foi de 25,0% ao ano, queda de 0,2 ponto percentual em relação a julho. No ano, a elevação foi de 1,8 ponto percentual e, em 12 meses, chegou a 0,6 ponto percentual. A demanda por crédito continua saudável. Em julho, a média trimestral dos empréstimos concedidos foi de R$ 3,48 bilhões, a maior em quatro anos. O crescimento em relação à média trimestral móvel anterior, encerrada em junho, foi de 1,9%. Em comparação com o período de três meses encerrado em julho de 2018, o crescimento foi de 14,7%.

 

 

US$ 560 milhões
Foi a quantidade de dólares que o BC vendeu na intervenção no mercado de câmbio no dia 27 de agosto. Dois dias depois, quando a operação foi liquidada, as reservas internacionais encolheram US$ 1,37 bilhão.

R$ 25 bilhões
É quanto deve ser movimentado nas 14 aberturas de capital e ofertas subsequentes de ações previstas para os últimos quatro meses do ano. Há quatro aberturas de capital em andamento: a do banco BMG, a da rede de joalherias Vivara, a da varejista C&A e a da empresa de saneamento Iguá.

16
Foi o número de dias de utilização do cheque especial em julho, segundo pesquisa do aplicativo de gestão de finanças pessoais Guiabolso. A pesquisa foi realizada junto a 179 mil usuários do aplicativo e detectou que, em média, a partir do 13º dia seria mais vantajoso contrair um empréstimo pessoal para quitar a dívida no cheque especial.