É a rentabilidade acumulada pelo índice IMA-B 5+, da Anbima, que acompanha os títulos públicos NTN-Bs com mais de cinco anos. O desempenho positivo é reflexo da expectativa de queda da taxa de juros. Nos títulos pré-fixados com prazo acima de um ano, representados pelo IRF-M1+, o ganho foi de 9,72%.

0,69%

Foi a alta média dos fundos internacionais de hedge em julho, segundo informou a consultoria americana Eurekahedge. Segundo o levantamento, que analisa os dados de 3.274 fundos em vários países, o desempenho foi prejudicado pelas ações dos países asiáticos. Os investimentos dedicados a elas valorizaram apenas 0,31% no mês passado.

 

R$ 3 trilhões
Foi o total dos investimentos das pessoas físicas em junho. O volume representa avanço de 5% em relação a dezembro e de 11,2% na comparação ao mesmo período do ano passado. De acordo com as estatísticas da Anbima, associação que representa o setor, o montante corresponde ao saldo das 73,8 milhões de contas atendidas pelas áreas de varejo e private banking das instituições financeiras. Entre os diversos produtos, os fundos de investimento tiveram a maior alta do período: 5,1% sobre dezembro de 2018, acumulando R$ 626 bilhões. Os títulos e valores mobiliários avançaram 4,2% para R$ 525,6 bilhões. “A queda na taxa básica de juros levou o investidor a tomar mais risco”, disse José Ramos Rocha Neto, da Anbima. A caderneta de poupança, no entanto, continua liderando a preferência do investidor brasileiro, com R$ 729,8 bilhões, mas os aportes caíram 0,1% em relação ao encerramento do ano passado. Na região Sudeste está o maior número de contas e volume de recursos: R$ 1,2 trilhão de investimentos no varejo e 38,5 milhões de contas. Em seguida vem a região Sul, com R$ 325,6 bilhões em investimento e 11,4 milhões de contas.

R$ 2,7 bilhões
É o valor que a Petrobras antecipou para o fundo de pensão Petros, referente a fatores de correção criados na década de 1980 com o objetivo de amenizar os impactos causados pela hiperinflação nos benefícios pagos pela entidade. A antecipação aumenta a liquidez dos planos de benefícios da Petros, fazendo com que uma parte maior do patrimônio seja composta por ativos financeiros e não mais por dívidas a receber. O pagamento, no entanto, não altera o plano de equacionamento do déficit de 2015, porque este já contabilizava o montante a receber da Petrobras, embora com previsão apenas para 2028.