Os juros futuros de curto prazo se ajustam em leve alta à decisão do Copom de cortar a Selic em 1 ponto porcentual, enquanto os mais longos sobem em meio a preocupações sobre até que ponto as delações da Odebrecht podem atrapalhar o andamento da reformada da Previdência, segundo um operador. A perspectiva do leilão de LTN e NTN-F do Tesouro também traz alguma pressão.

Às 9h29 desta quinta-feira, 13, o DI para julho de 2017 estava em 10,755%, de 10,732% no ajuste da véspera. O DI para janeiro de 2018 estava em 9,665%, de 9,640%. O vencimento para janeiro de 2019 exibia 9,46%, na máxima, de 9,42%, enquanto o DI para janeiro de 2021 estava em 9,92%, na máxima, de 9,88% no ajuste de quarta-feira (12).