Após abrirem em queda, os juros futuros subiram, mas voltaram a cair, pressionados pelo dólar, que segue em baixa, mas já devolveu boa parte das perdas iniciais. Os investidores operam sob um pano de fundo de cautela em razão do ambiente de completa incerteza política.

De todo modo, esses ativos estão precificando perspectivas de ações conjuntas do Tesouro e do Banco Central, que realizam desta sexta-feira, 19, até terça-feira, 23, leilões de compra e venda de títulos e oferta de swap cambial para dar liquidez aos negócios.

Às 9h47 desta sexta, o DI para janeiro de 2018 exibia 9,96%, ante máxima em 10,20%, de 10,075% no ajuste da véspera. O DI para janeiro de 2019 estava em 10,38%, ante máxima em 10,71%, de 10,41% no ajuste de quinta-feira. Já o vencimento para janeiro de 2021 marcava 11,45%, ante máxima em 11,81%, de 11,39% no ajuste anterior. O dólar à vista recuava 2,40% no mesmo horário, aos R$ 3,3054. O dólar futuro para junho caía 1,89%, aos R$ 3,3160.