Desde 2016, quando botou em prática o ambicioso plano de dobrar de tamanho num prazo de cinco anos, o Grupo GR, especializado em segurança e terceirização, passou a atacar várias frentes.

Primeiro, começou a recrutar um novo time de diretores e, agora, acaba de contratar uma consultoria com o objetivo de deixar a “casa em ordem” para futuras aquisições.

A meta: sair de um faturamento de R$ 450 milhões para R$ 1 bilhão. Segundo o CEO Maurice Braunstein, a companhia tem caixa para ir às compras, mas também não descarta a entrada de novos investidores.

(Nota publicada na Edição 1007 da Revista Dinheiro, com colaboração de: Gabriel Baldocchi, Márcio Kroehn e Paula Bezerra)