No Brasil, as queixas contra o serviço aumentam. No mundo, a concorrência fica mais dura. Agora, o Uber enfrenta um novo e nada dignificante problema. Susan Fowler Rigetti, ex-engenheira de tecnologia do aplicativo americano de compartilhamento de veículos, afirma ter sofrido assédio sexual de seu gerente durante os 12 meses em que trabalhou na companhia.

No sábado 18, Susan escreveu em um blog que, logo no primeiro dia de trabalho, o chefe lhe contou que tinha um casamento aberto e fez investidas para ter relações sexuais com ela. Ela fez várias de denúncias para o RH da companhia, mas afirma que nada aconteceu.

Travis Kalanick, CEO do Uber, informou que determinou uma investigação sobre o caso e afirma que nunca teve conhecimento de reclamações nesse sentido. “Nós nos esforçamos para fazer do Uber um local de trabalho justo para todos”, afirmou Kalanick.

(Nota publicada na Edição 1007 da Revista Dinheiro)