Depoimento de Flávia Tanaka, dentista, moradora do Rio de Janeiro

“Na turma do meu filho mais velho, no 8.º ano de uma escola particular tradicional de Botafogo, só 4 de 35 alunos compareceram à aula. Meu filho não foi um desses 4. Isso porque acordei com notícias de tiroteios intensos em diversos pontos da cidade. As notícias começam a chegar pelas redes sociais e, enquanto alguns compartilham histórias sem checar a veracidade, outros chamam de ‘histeria coletiva’ desnecessária. A verdade é que, de uns tempos pra cá, ando cada dia com mais medo na cidade dita maravilhosa. Alguns dizem que o Rio sempre foi assim, mas está, sim, pior, vamos encarar.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.