Com a reestruturação, a Vale passará a ter capital pulverizado, ou seja, sem um acionista que controle sozinho a companhia. Os minoritários, por sua vez, precisam aceitar a relação de troca de ações. O diretor de relações com investidores da Vale, Andre Figueiredo, diz que sete pontos vão ser votados. Qualquer ponto que for rejeitado pelos acionistas, inviabiliza a reestruturação. Até agora, detentores de 500 milhões de ações, cerca de 15% dos minoritários, votaram a distância aprovando todos os pontos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.