Jared Kushner, genro e assessor próximo do presidente americano, Donald Trump, reconheceu nesta segunda-feira (24) que se reuniu quatro vezes com funcionários russos durante a campanha eleitoral de 2016, mas negou qualquer complô orquestrado para levar seu sogro à Casa Branca.

De acordo com um comunicado enviado à imprensa americana e divulgado poucas horas antes de seu testemunho no Senado, Kushner descreveu contatos com o embaixador russo nos Estados Unidos, Sergei Kislyak, e com outros funcionários russos como algo normal em seu papel de mediador da campanha de Trump com os governos estrangeiros.